MOLWICK

Adivinha da Gravidade e a Equação do Amor

Qual é o produto das constantes de Planck, Rydberg e a velocidade da luz ao quadrado dividido pela constante da Gravitação Universal?

Capa do PDF da Equação do Amor. Vaso com rosas vermelhas sobre mesa preta.

A EQUAÇÃO DO AMOR

METAFÍSICA GLOBAL

Autor: José Tiberius

Technical assistant:
Susan Sedge, Physics PhD from QMUL

 

 

3.b.2. Adivinha da Gravidade e Equação do Amor

Tudo começou há muito tempo.

Ele sentiu que algo elementar não se encaixava ou não foi explicado.

Em busca de argumentos sólidos para a apresentação da Equação do Amor –a Física Global ainda não foi formulada, não tinha nome nem nada– pensei em indagar sobre as relações de transformação das principais magnitudes; é claro que ele também pensava em maçãs, peras e outras frutas exóticas como uma fonte clássica de inspiração.

Para dar um toque objetivo, perguntei a Davi e Golias e eles me responderam com as seguintes constantes: velocidade da luz c, constante de gravitação G e constante de Planck h.

Para esta pesquisa, adicionei a constante R de Rydberg, porque ela apareceu em um livro de física pré-universitário. Eu queria me familiarizar com as quantidades combinadas dessas constantes físicas ou proporções.

O fato é que ao multiplicá-los para ver seus produtos intermediários, poderia ser por causa das fontes de inspiração não comentadas ou pura sorte, o experimento valeu a pena e apareceu muito mais do que o que se procurava: uma adivinha que pudesse chamar a atenção.

Este enigma é tão estranho que, após apresentar o resultado, ninguém parece estar muito convencido.

Adivinha da gravidade
Adivinha da gravidade.

Tudo tendo em conta que a única coisa que há que fazer para resolver este problema é multiplicar a velocidade da luz *c* pela constante de Planck *h*, pela constante de Rydberg *R* e por um Molwick; sabendo que um Molwick é igual à velocidade da luz *c* partido pela constante de gravidade de Newton *G*.

Também houve uma surpresa, ao final, além das constantes físicas mencionadas, apareceu uma variável que não foi convidada.

?? = c² * h * R / G

 

* *

Entre os comentários mais surpreendentes de licenciados em disciplinas de ciências –Físicas, Química, Telecomunicações– sobre a nova fórmula da Adivinha da Gravidade merecem ser assinalados os seguintes:

  • É uma casualidade

    Poderia ser, mas isso seria como se a um protão, não da Terra, mas sim de todos os do universo inteiro, lhe tivesse saído o primeiro prêmio da lotaria; pois as quantidades envolvidas nas constantes físicas (incluindo a constante de gravidade) superam o número de protões existentes no conjunto do universo. Segundo estimativas quânticas não muito sérias seria uma quantidade da ordem de 1080, sem dúvida também algo metafísica.

    Dois outros argumentos contra a teoria do acaso como recurso ao desconhecido neste caso é que as constantes físicas envolvidas têm uma inter-relação física clara e que seria embaraçoso sustentar que a descoberta de uma relação causal foi feita por acaso quando estava sendo procurada no local específico onde estava.

  • O resultado da Adivinha da Gravidade não é exato porque não coincidem os decimais com os da aceleração da gravidade *g* na superfície da Terra.

    Desde logo trata-se de um ligeiro despiste quântico, pois é do conhecimento geral que a aceleração da gravidade na superfície terrestre é variável em função do rádio, da composição do terreno e da latitude pelo efeito da força centrífuga do movimento da Terra.

  • Deveriam comprovar-se os decimais das constantes físicas da fórmula que suporta a Adivinha da Gravidade.

    Um contra semelhante foi-me argumentado na nova explicação da Física Global da precessão da órbita do planeta Mercúrio, muito mais simples do que a conhecida explicação da física relativista, dizendo-me que o valor utilizado da massa do Sol poderia estar mal, porque não tinha utilizado as tabelas oficiais para o efeito; apesar de ter utilizado o mesmo valor que Einstein ao explicar a mesma precessão esticando o tempo e o espaço.

    No caso da Adivinha da Gravidade, pode servir para calibrar com precisão os decimais das constantes físicas que intervêm na mesma.

  • Há problemas com as dimensões.

    Se se coloca diretamente pode haver um problema, mas como se viu na página anterior sobre a aceleração da gravidade esse problema não existe. Além disso, o problema poderiam ser as dimensões das constantes físicas atuais, como as unidades da constante de Gravitação Universal, que precisamente não têm em conta o novo efeito mostrado tanto pela Equação do Amor como pela Adivinha da Gravidade.

    Em qualquer caso, uma primeira alternativa que parece artificial e incorreta para mim pode ser incluir uma constante de unidade e puramente para normalização dimensional; no entanto, permite analisar as diferenças existentes. Esta nova constante de normalização N deve ser igual a:

    N = 1 (m / s kg²)

    Uma utilidade conceitual da nova constante artificial N surge imediatamente. Suas dimensões são as da relação entre a constante de Gravitação Universal e a constante de Planck (G/h); ou seja, eles não são tão arbitrários quanto se poderia esperar. Ao mesmo tempo, essas unidades nos dizem que é uma relação entre as configurações básicas de gravidade e energia.

    O experimento ou a Adivinha da Gravidade seria parecido com:

    [1]     g = c² * h * R * N / G

    E como você pode ver agora, com unidades coerentes:

    m/ s² = (m / s)² * (1 / m ) * (m / s kg²) * (kg m² / s) * (kg s² / m³)

  • Um erro elementar devido ao fato de que as magnitudes são vetoriais e não está refletido na fórmula.

    É certo, mas isso solucionar-se-ia desenhando uma flecha em cima das magnitudes vetoriais, como fazem os livros de física pura.

Depois destes comentários, que me constam ser bem-intencionados acho que tinha sido mais cômodo dizer unicamente: “talvez a Adivinha da Gravidade seja importante”, cheguei à conclusão de que quanto maior educação na ciência tem uma pessoa mais resiste em admitir grandes erros da Física Geral e sobretudo se vêm do campo da lógica pura e não da experimentação.

Claro, da experimentação não podem vir porque se não se admitem as evidencias de uma simples soma ou multiplicação, como se vão admitir possíveis reinterpretações de experiências físicas e fenômenos naturais conhecidos e de certa complexidade. Por outras palavras, as adivinhas e experiências científicas estão reservadas aos que confirmam o paradigma imperante.

 

* * *

Adivinha da Gravidade –ou experimento GigaChron– tem uma natureza científica e é tratado com mais desenvolvimento matemático na seção seguinte sobre constantes fundamentais, estudando sua relação com a Equação do Amor, sua relação com a Lei da Gravidade de Newton e algumas trivialidades adicionais, como a relação entre a massa e a carga do elétron com a massa e o raio da Terra.

Por mais estranho que possa parecer, a origem da Equação do Amor e do Adivinha da Gravidade é independente nos detalhes, no tempo e ambos bastantes fortuitos; tanto que, do ponto de vista de sua origem, um pertence ao mundo da metafísica e o outro ao da física.

Na verdade, a Equação do Amor é pura metafísica, mas ajuda a mente a compreender as possíveis relações entre as várias constantes físicas fundamentais.

Equação do Amor
Equação do amor.
  • Substituindo na equação da gravidade de Newton o tempo ao quadrado por seu valor na equação E = m c² de Einstein –original do Olinto de Pretto– e operando, encontramo-nos com a equação da gravidade de Newton, que será igual ao amor pela energia.

    g = A * E

  • Da mesma forma, seria o mesmo que obteríamos se na equação da gravidade de Newton substituíssemos a massa por seu valor ao resolver a partir da equação E = m c².

    g = G * (t² / e4)* E

A Equação do Amor foi a fonte de inspiração metafísica ou impulso para procurar as relações entre as constantes fundamentais que supõe a Adivinha da Gravidade, dando lugar à nova experiência GigaChron, para confirmar a igualdade essencial da nova Física Global, pois revela as equivalências e relações entre magnitudes básicas.

Já vimos que a unidade do Amor de um Molwick era igual a *c/G* e se tivermos em conta que *chR* é igual à energia do fotão emitido pelo átomo de hidrogênio na superfície da terra, concluímos que a solução da Adivinha da Gravidade, uma vez realizada a oportuna multiplicação, é a seguinte:

Resposta ao enigma da gravidade.

 

* * * *

Pelo menos uma das constantes envolvidas na Adivinha da Gravidade contém a informação relativa à relação entre a massa da Terra e o seu rádio ao quadrado, magnitude bastante variável. Qual será?

Como a velocidade da luz e sobretudo a constante gravitacional parecem bastante constantes no entorno do sistema Solar, a constante de Planck, a constante de Rydberg ou as duas deveriam ter um valor diferente na Lua em proporção direta à diferença de gravidade, ou seja, 0.165 vezes a da Terra.

Em qualquer caso, o seguinte deve ser observado:

  • A velocidade da luz em um contexto pós-newtoniano não é constante e por isso a Relatividade precisa transformá-la para que seu axioma se cumpra. Os axiomas não podem ser provados!

  • A constante G não é constante nem na Física Global nem na Relatividade, como explicado no Paradoxo do Último Golfinho no livro de Astrofísica Global.

  • Em distâncias atômicas, a constante G. muda consideravelmente.

    A modulação da constante de Gravitação e a constante de Rydberg explicam a teoria do Átomo Global e sua configuração eletrônica.

  • No livro dedicado à Lei da Gravidade Global, o Adivinha da Gravidade aparece mas sob o nome de experimento GigaChron, cuja igualdade é reformulada para apresentar a equação fundamental da Física Global ou Lei Gravitacional de Equivalência [g = E c / G * n] em relação a uma interação gravitacional ligeiramente diferente da força da gravidade clássica e mantendo o tempo e o espaço absolutos.

    Outra reformulação prevê a Lei da Gravidade Global que permite explicar a órbita de Mercúrio em um contexto pós-newtoniano.