1.c) Estrelas, energia escura e expansão do universo
1.c.1. Conceito e características das estrelas
O conhecimento das características dos diferentes tipos de estrelas está em constante evolução em sincronia com a grande melhoria das observações.
Em seguida comentam-se alguns conceitos superficialmente porque na Wikipédia pode encontrar-se a informação detalhada e porque o que nos interessa neste livro são os efeitos provocados pelas estrelas da elasticidade da estrutura reticular da matéria ou Éter Global –espuma quântica, cordas ou espaço-tempo com propriedades mecânicas, com a conseguinte geração de energia escura, como se discute mais à frente.
O que são as estrelas?
O conceito de estrela não está muito delimitado, em princípio, são astros que, pelo seu tamanho e força de gravidade, iniciaram as reações de fusão nuclear do hidrogênio para transformá-lo em hélio, emitindo muita energia eletromagnética e outras partículas como o Sol. Tanta energia que ao longo da sua vida perdem uma parte importante da sua massa.
Agora, há estrelas que depois de acabar com o seu hidrogênio cresceram muito em volume pela mudança na relação de forças da sua composição interna e transformaram-se em gigantes vermelhas.
Outras passam pela fase de supernova ou explosão, passando a ser estrelas de nêutrons.
Origem, nascimento e formação de estrelas.
Como assinala a Wikipédia, os processos de formação de estrelas não estão totalmente explicados, mas neles influem numerosas variáveis, como a composição e concentração de pó cósmico, o campo magnético, a temperatura, a pressão, processos de fusão nuclear, proximidade a explosões anteriores de supernovas, etc.
De acordo com a Física Global, parece que muitas estrelas nascem perto do centro galáctico, dando origem aos braços das galáxias espirais pela fusão e conversão da massa das estrelas em Éter Global. Como resultado, eles são deslocados para fora enquanto giram. Assim, muitas dessas estrelas têm a mesma velocidade linear e órbita diferente.
Morte das estrelas e supernovas.
Convém assinalar que a Astrofísica observou a expansão do universo utilizando como pontos de referência no espaço o caso de supernovas ou morte de estrelas com uma grande explosão.
Tipos de estrelas.
Existem diversos tipos de estrelas com características especiais em função do seu tamanho, da sua massa, etc.
Quando se aproxima a morte de uma estrela, pode produzir-se no espaço uma brusca explosão da estrela ou supernova.
Depois da explosão das supernovas tipo II formam-se estrelas de nêutrons, devem ter uma massa superior a 9 ou 10 vezes a do Sol e menor que outro limite. A origem e processo de formação das estrelas de nêutrons parecem mais ou menos conhecidos tendo em conta o que se explica na Wikipédia.
Como descrevi anteriormente, as estrelas emitem luz, o que vai desfazendo literalmente a massa da estrela ao mesmo tempo em que se criam elementos mais pesados, como na reação de fusão do hidrogênio. O conteúdo de elementos mais ou menos pesados das estrelas também é um critério de classificação e dá-nos uma ideia da sua antiguidade.
Outra possibilidade é que se a estrela de nêutrons fosse muito grande começaria a atrair massa e a converter-se num buraco negro.
Digamos que são sistemas de equilíbrio dinâmico das diferentes forças fundamentais, mas a uma escala muito grande tanto no tempo como no espaço.
1.c.2. Energia escura e expansão do universo
O modelo da Mecânica Global, parte da teoria do todoque supõe a Física Global, proporciona pistas para entender a expansão do universo, sua causa ou energia escura, e sua relação com a matéria escura hipotética.
A detecção de ondas gravitacionais –GW171017– causada pela fusão de duas estrelas de nêutrons nos permitiu calcular a expansão cumulativa do universo para cada megapara a 70 km/s. e questiona a teoria do Big Bang.
Por expansão do universo entende-se o fato observado de que as galáxias parecem afastar-se umas das outras, quando pela ação da força da gravidade se deveriam aproximar.
O conceito de energia escura refere-se à causa que faz com que as estrelas e galáxias se afastem. A denominação deve-se a que não se sabe o que é a energia escura.
Segundo a Wikipédia, a expansão do universo observada é explicada pela energia escura como campo escalar que enche todo o espaço vazio e resulta numa força gravitacional repulsiva. Aqui vemos como a Wikipédia utiliza uma definição de espaço estranha, já que pode estar cheio e vazio ao mesmo tempo ou estar vazio e ter propriedades escuras ou mágicas.
A terminologia da Wikipédia pode compreender-se nalguns aspectos se se pensa que entendem a definição de espaço como pontos de existência da luz e da massa, ou seja, das retículas inquebráveis do Éter Global, gravitacional ou cinético que suporta a gravidade, a energia cinética e a força forte na Mecânica Global.
Antes de expor as propostas da Física Global vejamos a aproximação da Física Moderna ao tema da energia escura.
1.c.2.a) Aceleração e desaceleração da expansão do universo na Física Moderna.
O modelo predominante da Cosmologia durante grande parte do século passado era o de desaceleração da expansão do universo desde a explosão inicial do Big Bang. A desaceleração da expansão do universo se deveria à atração gravitacional provocada pela massa das estrelas.
A discussão centrava-se em se a expansão do universo chegaria a parar, dando lugar a um período de contração do universo e aproximação das estrelas ou se se manteria em expansão. Numa análise simples, o resultado dependeria da massa total do espaço exterior ou universo.
A imagem apresenta a evolução possível do universo em função da relação entre a energia escura e as forças gravitacionais.
Existem diversas formas de representar matematicamente a energia escura ou causa da expansão do universo. A mais conhecida era a constante cosmológica de Einstein. Como em quase toda a teoria de Einstein, se existe essa constante, perfeito, e se não existe, também, porque a Teoria da Relatividade se adapta quase tão bem como a teoria da evolução de Darwin. Não sei que dirão se se confirma que existem as duas coisas ao mesmo tempo!
Em princípio, a causa de expansão do universo era trazida pela Teoria do Big Bang ou grande explosão inicial que proporcionaria toda a matéria do universo. Contudo, ao observar com clareza desde a última década do século passado que a expansão do universo sofre uma aceleração ou velocidade de separação das galáxias cada vez maior, torna-se necessária uma força ou energia que a justifique. Ao não haver nenhuma teoria satisfatória para essa energia do espaço exterior, é conhecida como energia escura.
Em outras palavras, a constante cosmológica de Einstein não tem nada a ver com a energia escura, que incorpora um modelo de expansão diferente. No entanto, a energia escura não é incompatível com as atraentes forças da gravidade.
Portanto, podemos apontar para dois modelos radicalmente diferentes de expansão do universo.
Big Bang e constante cosmológica de Einstein
A causa seria a inércia da hipotética explosão inicial do Big Bang com o estágio de inflação inicial e enfrentando as forças da gravidade.
É uma expansão homogênea em todo o universo e aparece como uma constante nas equações de campo, sem a necessidade de um tensor matricial.
Universo estacionário e energia escura.
Sua denominação denota que a causa é desconhecida. Consequentemente, não se sabe quando a produção irá parar.
Não precisa ser homogêneo –de acordo com a Física Global não é– e tudo indica que essa expansão ocorre em um universo estacionário. A era do universo de 13,7 bilhões de anos parece ser o limite de tempo do universo observável **, considerando as últimas estimativas da expansão do universo pela detecção de ondas gravitacionais –GW171017.
1.c.2.b) A energia escura na Física Global
Voltando ao modelo da Astrofísica Global, em seguida se enunciam as principais novidades e precisões em relação aos astros do espaço exterior, a expansão do universo e a energia escura (dark energy)
A Astrofísica Global situa-se num contexto diferente ao propor a existência simultânea dos denominados processos de contração e expansão do universo, mas que na realidade não alteram o espaço euclidiano, mas sim o volume ocupado pela estrutura reticular da matéria ou Éter Global.
Existência da contração e expansão do universo.
Se bem é certo que as observações recentes confirmam a expansão do universo, há que sublinhar que os dois fenômenos de expansão e contração do universo são coerentes com as observações disponíveis. Embora seja predominante a expansão em grande escala.
Como se referiu no apartado deste livro sobre as bolas negras; os fenômenos de criação ou formação de massa implicam a compressão ou concentração do Éter Global. Em consequência, provocam a contração do universo.
Da mesma forma, a captura de energia eletromagnética também implica um aumento da massa das bolas negras e uma concentração do Éter Global.
Por seu lado, o fenômeno de expansão do universo é dado pelas fontes brancas ou grandes emissores de radiação eletromagnética, normalmente conhecidos como estrelas.
A expansão do universo não se produz numa direção concreta, mas sim entre todas as estrelas, como se cada estrela se estivesse afastando de todas as estrelas que a rodeiam.
Experiência física caseira.
O modelo visual que se utiliza é como se as estrelas fossem pontos situados num balão que se vai enchendo e esses pontos estivessem cada vez mais separados um do outro.
Mecanismos da energia escura.
As características elásticas da matéria reticular permitem que a energia de deformação reversível acumulada na compressão da massa que forma os buracos negros constitua a denominada energia escura, uma vez que começa a reversão nos processos de fusão nuclear em forma de estrelas.
Efetivamente, a vida das estrelas, ao produzir ondas eletromagnéticas, está causando o fenômeno inverso ao das espirais ou caracóis da formação da massa e, em consequência, haverá uma expansão do Éter Global ou, em terminologia imprecisa e errada do meu ponto de vista, expansão do universo ou do espaço.
Curiosidades do destino: a palavra apropriada para a energia escura poderá chegar a ser energia branca, o que também tornaria a matéria escura desnecessária.
O mecanismo da energia escura é o aumento de volume do Éter Global, visto que a sua elasticidade fará com que o resto da estrutura da gravidade se desloque. Este mecanismo implica um novo tipo de movimento ou movimento do Éter Global; digo novo porque não está contemplado dentro da aplicação das Leis da Dinâmica de Newton.
Segundo a Mecânica Global, o meio suporte das ondas eletromagnéticas é o campo de gravidade –Éter LUM (Luminífero, universal e móvel) ou tensão da curvatura longitudinal do Éter Global. Uma consequência direta é que a velocidade das ondas eletromagnéticas será aditiva em relação à deslocação da tensão.
Para apoiar a Teoria da Inflação Cósmica, a velocidade de descompressão do Éter Global deveria ser superior à velocidade da luz. No seu caso, essa informação poderá verificar-se com os fenômenos de choque de matéria e antimatéria, ainda que eu duvide que a tecnologia atual tenha necessária precisão.
Como se assinala no livro da Mecânica Global, outro mecanismo que poderia provocar deslocações do Éter Global poderiam ser os neutrinos se estes tiveram a sua origem em dobras longitudinais dos filamentos do Éter Global. Como sabemos, as estrelas produzem grande quantidade de neutrinos.