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Densidade relativa, peso específico ou gravidade específica

A definição de densidade relativa ou, gravidade específica é a relação entre a densidade de uma substância e a de outra. A densidade relativa estará relacionada com a gravidade e o campo eletromagnético nas distâncias atômicas.

Capa do PDF da Mecânica Global. Galaxy M81.

A MECÂNICA GLOBAL

FÍSICA GLOBAL

Autor: José Tiberius

Technical assistant:
Susan Sedge, Physics PhD from QMUL

 

 

2.b.2. Densidade relativa ou gravidade específica e gravidade nas distâncias atômicas

A gravidade é provocada pela tensão da curvatura longitudinal da estrutura reticular da matéria ou Éter Global. Consequentemente, nas distâncias curtas a força de gravidade dependerá da forma tridimensional da referida estrutura reticular que, por sua vez, será determinada pela presença da massa.

Por outro lado, o conceito de energia mecânica em distâncias atômicas deixa de ser tão útil como no movimento dos corpos, ainda que a Lei de Conservação da Energia num sistema fechado se mantenha, os conceitos de energia potencial gravitacional e de energia cinética gravitacional serão afetados pelo movimento e localização espacial do próprio Éter Global, como se discute no livro da Lei da Gravidade Global.

No apartado sobre a configuração eletrônica dentro da nova teoria do Átomo Global deste livro veremos a análise conjunta da massa, a energia eletromagnética e a força de gravidade nas distâncias atômicas. Logicamente também afetará a estrutura molecular e a densidade relativa ou gravidade específica; ainda que existam outros muitos fatores, como a coesão molecular ou ligações intermoleculares típicas dos sólidos.

A gravidade específica é uma medida relativa da densidade de um elemento e dependerá da concentração de massa por unidade de volume de cada elemento. Essa concentração de massa será afetada pela estrutura tridimensional molecular e número mássico dos átomos.

Por sua vez, as ligações moleculares dependem principalmente das características do campo eletromagnético, mas o referido campo tende a anular-se entre as cargas positivas e negativas dos átomos e íons, de forma que a gravidade a vezes nas distâncias curtas adquire maior relevância que a correspondente à sua relação quantitativa com o campo eletromagnético.

Teremos que esperar pela definição de energia eletromagnética e ver como se cria e o que é a massa para poder, por seu turno, entender melhor o modelo completo de campo gravitacional e a densidade relativa ou gravidade específica.

Não obstante, convém adiantar dois conceitos importantes sobre a estrutura reticular da matéria que suporta a força gravitacional nas distâncias atômicas.

Tanto a configuração do núcleo atômico e dos seus elétrons como a própria estrutura molecular e a densidade relativa ou gravidade específica seriam afetados pelos dois fenômenos seguintes:

  • Força de gravidade repulsiva.

    Este fenômeno produz-se nas proximidades do núcleo atômico, quando a massa do nêutron separa os filamentos elásticos de uma retícula tridimensional do Éter Global obriga esses filamentos a tornam-se côncavos em relação ao próprio nêutron.

    Por outras palavras, a força gravitacional devida à tensão da curvatura longitudinal vai operar em direção ao exterior pela convexidade; o que significa que se inverteu o sentido do vetor espacial da direção da força gravitacional, que se costuma indicar com uma flechinha em cima das magnitudes afetadas.

    A força da gravidade muda sinal e, na mudança, haverá um ponto de inflexão no qual se anula. Assim não será necessário utilizar o Princípio de Incerteza da Mecânica Quântica para explicar porque é que os elétrons não caem no núcleo do átomo.

    Independentemente do que foi dito anteriormente, como se verá neste livro, ao explicar o que são os elétrons, o significado das suas órbitas e os mecanismos dos saltos entre órbitas, os elétrons não caem ao núcleo do átomo porque a sua massa tem uma natureza parcialmente diferente da massa dos nêutrons ou prótons e o seu movimento tem características particulares.

    Força de gravidade repulsiva
    Força repelente da gravidade ou para fora quando a curvatura dos fios é côncava.

    No caso de dissoluções homogêneas em líquidos, o elemento diluído tenderá a expandir-se pelo efeito da gravidade repulsiva, pois ainda que possa ser pequena, existirá por propriedade aditiva das forças da gravidade, ainda que também possa ser importante a distribuição do campo eletromagnético a nível molecular de ambos líquidos.

    Outro efeito da gravidade repulsiva será a tendência geral dos líquidos a ter uma densidade e, em consequência, densidade relativa ou gravidade específica menor que os sólidos e maior que os gases, para um mesmo elemento de referência.

    Argumentação semelhante justifica o volume dos gases e a pressão para uma determinada temperatura. Jogando com as referidas variáveis consegue-se variar a densidade relativa dos gases, aspecto que tem a sua importância na condução por tubagem dos mesmos.

  • Força de gravidade de frenagem

    Trata-se de uma modulação vetorial da força gravitacional por giros da estrutura reticular do Éter Global.

    A massa não só tem o efeito gravitacional ao provocar um grande aumento da tensão da curvatura longitudinal do Éter Global, como também está associada à energia eletromagnética por estar constituída por novelos do próprio Éter Global.

    Força de gravidade de frenagem
    Força de gravidade de travagem quando a curvatura é côncava em relação ao eixo de simetria devido à proximidade.

    Como se observa na figura, os giros do Éter Global provocarão também uma inversão do sentido da força da gravidade, que deixará de ser uma força de atração para passar a ser uma força de repulsão ou frenagem em distâncias muito curtas.

    A força de gravidade de frenagem terá efeitos relevantes na configuração do núcleo atômico e das moléculas como se verá mais à frente, os elétrons supõem um giro do Éter Global parecida à da figura.

    Se a temperatura está associada de alguma maneira ao campo eletromagnético, a pressão estará associada à frenagem e, em menor medida, à gravidade repulsiva. Ainda que neste modelo físico tão elástico todas as forças estejam inter-relacionadas e tendam a equilibrar-se.

Note-se que até agora não introduzimos a interação eletromagnética que, juntamente com a interação gravitacional e a sua modulação vetorial pelos dois motivos referidos, determinarão a estrutura atômica básica, a molecular e, em suma, a densidade e gravidade específica dos materiais.

Um aspecto importante é que estas mudanças ou modulação de força gravitacional podem fazer com que se cumpra sempre a igualdade da experiência GigaChron e se generalize a validade da equação fundamental da Física Global.

[ G * g = c² * h * R * n ]

Lei Gravitacional de Equivalência
g = [ c² * h * R / G ]

Mais, a análise do novo modelo de átomo versará principalmente pela delimitação dos pontos de equilíbrio em relação a todas as forças atuantes.

 
 

2.b.3. Gravidade indireta.

É uma consequência óbvia do modelo gravitacional da Mecânica Global, mas nunca pensamos nisso porque, sem dúvida, a força da gravidade é uma soma de todos os seus componentes. No entanto, como há um grande número de componentes, a gravidade indireta poderia contribuir com metade da força.

Se a gravidade é uma consequência da tensão longitudinal dos filamentos do Éter Global, está implícito no modelo que o tamanho das células da dita rede dependerá não apenas do efeito direto da massa gerada pelo campo gravitacional, mas também do tamanho das células adjacentes. Daí o nome gravidade indireta, já que o tamanho das células adjacentes depende, por sua vez, do campo gravidade global, com seus próprios efeitos diretos e indiretos.

Gravidade indireta
Origem da gravidade indireta

Em suma, o que causa a curvatura longitudinal é a diminuição gradual do tamanho das células ou retículas com a distância; essa diminuição será consequência do efeito elástico dos filamentos que passam através da célula e da massa geradora do campo e de todos os filamentos possíveis ou caminhos entre a grade e a massa dentro de um ângulo que não anula as forças indiretas resultantes.

Visto desta maneira, a gravidade é configurada não como uma única força que tende a unir duas massas, mas como resultado de uma multiplicidade de forças, onde nem todas as direções passam por essas massas. Será necessário medir os efeitos elásticos mencionados com modelos matemáticos para analisar a possibilidade de efeitos assimétricos em situações específicas.

Outro aspecto da gravidade indireta é que sua importância pode ter maior relevância em distâncias atômicas. Considere que, se houver efeitos indiretos em uma massa, no caso de um campo gravitacional que consista em duas ou mais massas, esses efeitos poderão ter certo grau de assimetria.