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Conceito e novidades sobre buracos negros

Definição de buracos negros como uma massa que gera tanta gravidade que não permite que a energia eletromagnética escape, exceto por grandes exceções observadas, mas não explicadas.

Capa do livro Astrofísica e Cosmologia Global. Nebulosa da Tarântula.

ASTROFÍSICA E COSMOLOGIA GLOBAL

FÍSICA GLOBAL

Autor: José Tiberius

Technical assistant:
Susan Sedge, Physics PhD from QMUL

 

 

1.b) Buracos negros e contração do universo

Recomenda-se ler o livro da Mecânica Global para compreender as novas propostas sobre Astrofísica e a teoria de buracos negros; em especial, o ponto relativo às partículas subatômicas e aos mecanismos de criação da massa.

Ao fenômeno de criação e formação de massa física, a Mecânica Global denominou-o interação negra por supor um fenômeno diferente, ainda que relacionado, das interações gravitacional e eletromagnética.

O fenômeno inverso da interação negra seria a interação branca ou conversão da massa em energia eletromagnética e relaxamento da tensão ou energia longitudinal do Éter Global; por exemplo, ao desfazerem-se parte das estrelas nas reações de fusão nuclear. Em definitivo, trata-se da interação da massa nas suas duas vertentes de criação e destruição ou transformação.

Esta parte da Física Global sobre a Astrofísica pretende apontar algumas ideias muito gerais sem entrar em demasiados detalhes.

Nós decidimos mudar gradualmente o nome de buracos negros pelo de bolas negras porque segundo a Física Global estes objetos astronômicos não têm nada que ver com um buraco e parecem-se muito a uma bola gigante. A nova denominação será usada especialmente para o caso de bolas negras supermassivas.

Não se trata de mudar por mudar, mas sim de proporcionar ao cérebro o pensamento intuitivo e lógico em temas muito complicados pela escassez de informação experimental e pela abundância de teorias físicas de natureza puramente matemática. Além disso, a terminologia nos lembra que o argumento está dentro da Física Global.

Cuidado especial deve ser tomado com teorias físicas de natureza matemática, porque elas não sabem onde estão os limites físicos de suas funções matemáticas. Um exemplo atual pode ser que os modelos matemáticos da Física Moderna explicam apenas 4% da energia e massa do universo; não porque é assim, mas porque certamente se aplicam fora do contexto ou dos limites de seus relacionamentos físicos.

Vamos dividir a exposição em duas grandes seções; o primeiro sobre o conceito, formação, tipos e principais efeitos dos buracos negros em geral.

A segunda seção contém propostas de Astrofísica Global em relação ao conceito, origem, características e efeitos das bolas negras supermassivas.

Tais propostas podem alterar ideias sobre a origem do universo, galáxias e estrelas.

 

 

 

1.b.1. O que é um buraco negro ou bola negra?

  • Conceito.

    Deve-se reconhecer que o conceito de um buraco negro no espaço-tempo (cordas, espuma quântica, éter ou qualquer outro nome) é um buraco em si mesmo, onde as teorias de todos os tipos se encaixam.

    O exótico fenômeno de buraco de verme para conectar duas partes do universo, também conhecido como ponte de Einstein-Rosen no espaço-tempo, ou um grande túnel gravitacional por onde a massa e a energia pudessem ser absorvidas por um buraco negro, não parece razoável à vista dos efeitos gravitacionais dos buracos negros e das características da rede tridimensional do Éter Global.

    A existência de buracos de minhoca –wormholes– que conectam dois universos diferentes ou universos paralelos é melhor nem a comentar do ponto de vista da ciência.

    Outra forma simpática de definir os buracos negros ou bolas negras é dizer que se trata de átomos e partículas em estado de plasma, mas depois de perceber que, como Wikipedia, o espaço interestelar é formado por plasma, que o interior das estrelas também é formado por plasma e que temos adornos de plasma com bonitos efeitos de iluminação, chegamos à conclusão de que é melhor não mencionar muito o plasmodium, para não confundir o pessoal mais do que o necessário. Pelo menos num livro como este que não ambiciona uma precisão técnica detalhista.

    Não é a intenção criticar a Wikipédia, parece que plasma se refere a um estado da matéria diferente de sólido, líquido ou gasoso que se caracteriza por ser formado por íons ou partículas com carga em livre movimento.

    A composição dos buracos negros e inclusivamente das estrelas é algo mais complicado que o plasma, você poderia dizer qualquer coisa além de liberdade de movimento, e não é que o plasma seja fácil de descrever em suas diferentes manifestações.

    Física Global, uma interpretação do MQ e do RG, fala de estados de agregação básicos da estrutura reticular da matéria, como simetria total transversal ou eletromagnetismo e massa ou matéria comprimida.

    A ideia mais simples de um buraco negro é a de um objeto astronômico formado por matéria reticular comprimida ou massa que gera tanta gravidade que não deixa escapar a energia eletromagnética e, portanto, é negra desde o exterior. Ou seja, não é só capaz de capturar a energia eletromagnética que passa pela sua área de influência como também não deixa escapar a energia eletromagnética que sem dúvida se produz no seu interior.

    Os buracos negros são como uma enorme bola de pequenas bolinhas e bolinhas em formação, absorvem a massa e a radiação eletromagnética que lhes chega mediante a criação de espirais e mais espirais no seu interior pelas forças de torção que operam sobre eles; pois a formação dessas espirais neutraliza a tensão da elasticidade transversal, ao transformá-la em tensão da curvatura longitudinal e energia de deformação reversível pela compactação do Éter Global.

     

  • Formação dos buracos negros.

    Tenha-se em conta que no final do século passado dizia-se que era impossível que existisse um buraco negro em cada galáxia. Agora se fala de milhões nas grandes galáxias.

    O processo compreende várias etapas e não todas elas são necessárias.

    Na Astrofísica Moderna existem diversas teorias sobre a origem dos planetas. Seguramente no espaço exterior existirão sistemas planetários com processos de formação diferentes.

    Buracos negro (CC0 Imagem de domínio público)
    Disco di accrescimento attorno a un buco nero.

     

    De acordo com a Wikipédia a teoria mais aceite e que explicaria a maioria dos sistemas planetários é a do pó cósmico antes e depois do nascimento das estrelas e posterior disco de acreção.

    No entanto, para a Física Global, a origem das enormes quantidades de poeira cósmica necessária para gerar tantas estrelas e, em muitos casos, com uma distribuição específica, como nas galáxias espirais, não é adequadamente explicada.

    De fato, poderia ser que na grande explosão inicial do universo local, conhecida como Little Bang, se formassem num tempo muito curto massas muito grandes capazes de provocar as reações de fusão nuclear que dão lugar ao nascimento de estrelas, estrelas de nêutrons ou de constituir diretamente um buraco negro.

  • Características das bolas negras.

    Dentro da nossa natureza tudo é possível menos algumas exceções como forças à distância, telepatia pura, outras dimensões espaciais, realidades múltiplas em função dos observadores ou viagens no tempo.

    A única coisa que provocam estas figuras anti-intuitivas é um entorpecimento do desenvolvimento científico quando não se entendem como meros truques provisionais da ciência até que a realidade física subjacente seja descoberta uma pela outra. Pode-se dizer que essas impossibilidades epistemológicas constituem uma grande teoria anti-tudo ou um objetivo sombrio.

    • Composição e estrutura interna.

      Dos buracos negros serão um conjunto de partículas subatômicas, porque a alta energia gravitacional quebrará os núcleos dos átomos.

    • Massa e tamanho.

      De acordo com o próprio conceito a massa mínima será aquela que consegue uma atração gravitacional global suficiente para não deixar escapar a energia eletromagnética.

      É desconhecido qual o tamanho máximo possível, mas seria lógico que existisse, por maior que fosse.

    • Rotação.

      Buracos negros têm movimento de rotação. Essa característica poderia ser uma consequência, além da rotação das estrelas que as originam e do modo como ocorrem as correspondentes absorções e fusões, da natureza transversal da energia eletromagnética.

      • Experiência fácil de física.

        Segurar um elástico pelos extremos e girá-lo em sentido oposto até que forme uma bolita no centro.

        Continuem a girá-la pelos extremos e vejam o que acontece!

    • Bolas negras e antibolas negras.

      E por ir um pouco ao mais além, tal como no caso das partículas subatômicas fundamentais poderiam existir dois tipos de buracos negros: dextrogiros e levogiros. Ainda que exista sempre a atração gravitacional; da perspectiva do campo magnético suportado, dois buracos negros iguais deveriam repelir e dois diferentes atrair; desde logo, parece uma história interminável. Já só falta que a sexualidade seja atração dextrogira-levogira, como a dinâmica política.

      Convém assinalar que um anti-buraco negro não seria uma estrela ou fonte branca, no que diz respeito à relação terminológica entre matéria e antimatéria. O fenômeno inverso de criação de massa –buraco negro– é a destruição de massa –fonte branca ou estrela– e é diferente da criação de massa de natureza dextrogira e levogira.

      Dito de outro modo, a natureza dextrogira ou levogira da massa ou da energia eletromagnética estará relacionada com os conceitos de matéria e antimatéria. Se uma bola negra é dextrogira, a sua anti-bola negra será uma bola negra levogira.

  • Efeitos das bolas negras.

    • Atração gravitacional sobre a massa e a energia.

      Este efeito deduz-se literalmente da sua definição ou conceito.

    • Emissão de massa e energia eletromagnética.

      Observou-se que alguns buracos negros emitem grandes quantidades de matéria noutros períodos de tempo.

      Na seção 1.b.2 "Bolas negras supermassivas", este efeito será analisado em maior profundidade.

    • Contração do universo.

      O fenômeno denominado contração do universo ocorrerá na área próxima de influência de cada buraco negro desde a primeira fase do pó cósmico, como acontece a uma pequena escala com a formação das partículas com massa e a criação de espirais ou caracóis com absorção de radiação eletromagnética e compressão e compactação do Éter Global.

      A contração do universo seria um fenômeno semelhante à deslocação de uma teia de aranha tridimensional ao ter tendência a ir em direção ao centro e fazer uma bola central de muitas bolinhas com o material dos seus fios.

      Estes fenômenos são conhecidos por outras teorias físicas como contração do espaço; pois entendem o espaço, a meu ver erradamente, como os pontos correspondentes do Éter Global na Mecânica Global. Assim, se o Éter Global se comprime haverá contração do universo segundo essas teorias.

      O fenômeno contrário ou expansão do universo seria produzido pelas estrelas ou fontes brancas com a emissão de energia eletromagnética consequência da interação branca ou descompressão da matéria reticular que forma a sua massa. Ou seja, poderíamos dizer que a denominada energia escura no universo visível é na realidade energia branca.

    • Choque.

      Esse tipo de fusão parece ser um fenômeno normal agora que pode haver milhões em grandes galáxias.

      Fusões de estrelas de nêutrons e buracos negros foram observadas experimentalmente com detectores de ondas gravitacionais como o LIGO.